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sábado, 3 de dezembro de 2011

Comida de Boteco para o Reveillon


Novidades para o Reveillon...

A mais nova empresa de eventos culinários da Cidade do Natal a Gourmet & Cia promoverá um curso com a seguinte temática: 'Comida de Boteco para o Reveillon', uma opção para quem deseja inovar no cardápio de fim de ano e sair da mesmice. O evento acontecerá no dia 20 de dezembro, no Bar Só Mais Uma, no bairro de Ponta Negra. Confira abaixo no cartaz mais informações.




A reportagem a seguir está disponível

http://tribunadonorte.com.br/noticia/reveillon-afinado-com-os-petiscos/204506
(Publicação: 02 de Dezembro de 2011 às 00:00)
Réveillon afinado com os petiscos






É no botequim que se aprende a conhecer um bom petisco. E, em alguns casos, também se aprende a fazê-lo. A empresa de eventos culinários Gourmet & Cia resolveu juntar as iguarias de balcão com as festividades do fim de ano, e criou o curso 'Comida de Boteco para o Reveillon', que será realizado no próximo dia 20 de dezembro. O diferencial é que, em vez de uma sala de aula, a oficina será realizada na cozinha real de um bar, o Só Mais Uma, em Ponta Negra. E com direito a roda de samba no final. Só sabores autênticos. As oficinas ficarão a cargo dos chefs Juliano Pereira e do bartender Marcelo Labre, dois experts no assunto, que ensinarão as seguintes receitas: 'pirulito' de camarão pina colada; costelinha suína na goiabada com batatas assadas, e o sanduíche de pernil. Segundo a chef Maria do Carmo Pereira, uma das idealizadoras do curso, a ideia é dar um tom gourmet a alguns pratos típicos de bar. "A gente pegou tudo aquilo que as pessoas estão acostumadas a comer num bar, como frituras, caldos e espetos, e demos um toque diferenciado, mais parecido com o de festa de reveillon", explica. Após as aulas, terá degustação e som com o grupo de samba de raiz Identidade. Segundo Carmen, a 'ousadia' do grupo pretende dar um tom mais descontraído ao curso. Os projetos anteriores eram sempre realizados na cozinha da UnP. Fora do ambiente acadêmico, o aprendizado deverá ficar ainda mais gostoso. Carmem lembra que o curso não é voltado só para gastrônomos, chefs de cozinha, donos de bares e cozinheiros. É para qualquer um que se interesse em aprender algo novo para deixar o fim de ano mais saboroso. Assim como num bar, o que vale é ficar à vontade. "O Natal é muito rígido com suas receitas, mas o reveillon é mais livre e informal. Pensamos em pratos que as pessoas pudessem levar para fazer em casa, na praia, ou no campo, mas que tivessem uma qualidade diferenciada", diz. A Gourmet & Cia quer mostrar que os quitutes de botequins são pratos fáceis, práticos e gostosos, mas que podem ser feitos de uma maneira ainda mais bonita e festiva.



Serviço:Comida de Boteco para Réveillon. Dia 20/12, no Bar Só Mais Uma, em Ponta Negra. Informações e inscrições pelos fones 9933-9222, 9907-6515 e 8111-5054.

domingo, 20 de novembro de 2011

3º Festival Gastronômico de Baía formosa-RN

O Festival Gastronômico de Baía Formosa traz como atração principal a Albacora.






Mas, antes de saber sobre esta ilustre atração, confira um resumo da história deste município.

Baía Formosa, é situada no Litoral Sul do Rio Grande do Norte, a 94 km de Natal-RN, e a 110 km de João Pessoa-PB, e a 220 km de Recife-PE, pela Rodovia BR 101. Seu nome original, dado pelos índios, era "Aretipicaba" (bebedouro dos papagaios). O nome atual tem sua origem pela existência de uma baía em seu litoral (a única no Rio Grande do Norte). Seu povoamento teve início justamente pela baía, onde foi construído um pequeno porto de pesca. Em meados do (século XVIII), a área já era utilizada, por grandes fazendeiros, para recreação.


III Festival Gastronômico e Cultural da Albacora


A Prefeitura de Baía Formosa e o circuito de Festivais Gastronômicos do Rio Grande do Norte está promovendo o III Festival Gastronômico Cultural da Albacora em Baía Formosa, de 25 à 27 de novembro de 2011. O festival trará em sua programação: oficinas técnicas, degustação, cozinha show com chefs renomados e premiados nacionalmente, shows musicais, arte circense, dança contemporânea, artesanato, Festival de cinema, e Regata de jangadas.


Mas o que é albacora?


Albacora é um pescado nativo das águas do litoral sul, mais precisamente em Baía Formosa e outras faixas como Barra de Cunhau, Sagi…é semelhante ao atum, pelas características da carne. Embora ainda não o tenha provado, diz-se que a albacora é muito mais saborosa que o atum, tem sabor mais suave do que a do colega nobre, mas a textura e a coloração de ambos são parecidas. Tanto que é possível comê-lo cru em saladas ou pratos frios. Este peixe tem corpo grosso, dorso azul escuro, lado e ventre prateados e nadadeiras peitorais muito compridas, atinge em média 1m de comprimento e 30kg de peso. A época de sua pesca é de setembro até fevereiro. Também conhecido como bandolim, ervacora, e atum-branco. Outros nomes comuns voador, carorocoatá e tombo.






Albacora marinado sobre mousse de cará


(confira a receita acessando Prazeres da Mesa)




Fontes:


http://sti.br.inter.net/bomjunior/peixes.htm - Pequeno Dicionário de Peixes Brasileiros


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Creme crocante de Ovomaltine







Para os mantes de ovomaltine! Quando fiquei sabendo da existência desta delícia, pensei logo: "certamente aqui em Natal não tem!" E nem procurei saber, de tão convicta que estava. Mas, ainda bem que me enganei. Pouco mais de um mês depois quando "passeando" por um supermercado me deparei com o sujeito na prateleira e não acreditei, não exitei em comprá-lo, estava lá Creme Crocante de Ovomaltine, um alimento a base de extrato de malte, cacau e avelã (não tem como ser ruim) e ainda pra melhorar com crocantes de ovomaltine. Quando abri o potinho à primeira vista me assustei com a aparência, pois tem uma fina casquinha endurecida, parecendo ressecada mesmo, mas é puro disfarce. É realmente cremoso e os flocos de ovomaltine são crocantes, parece bobagem falar assim, mas verdade seja dita, dando um contraste fantástico de sabores, só provando pra comprovar. Também tem um forte sabor residual, que permanece na boca por um tempo mais prolongado. Sugestão para comer (se é que é preciso), com torradas, no pão, com bolo, com sorvete, com biscoitos salgados, puro mesmo, é uma ótima pedida! Como se já não bastasse o famoso milkshake de ovomaltine (que eu adoro), mas essa agora pra acabar com qualquer dieta! Encontra-se em duas proporções 180g e 380g. É um produto de preço um pouquinho caro, que varia de estado para estado, mas que vale a pena uma vez outra adquirir e degustar.



Mas o que é ovomaltine?


O ovomaltine foi criado em 1904, em Berna, na Suíça pelo Dr. Albert Wander. Na Escócia, o malte é matéria-prima do uísque. Os suíços resolveram experimentá-lo misturando com ovo e leite. Resultou no ovomaltine. Em sua composição escontramos leite, cacau e malte (E o ovo do nome é por conta da pasta de clara e gema que se borrifa com ar quente, criando uma camada de ovo em pó). Lançado primeiramente como um produto medicinal voltado para as crianças (como uma espécie de suplemento alimentar), o Ovomaltine se tornou gostoso após sugestões de misturá-lo com mel, cacau e leite para entusiasmar as crianças a consumi-lo. Em sua formulação, Ovomaltine possui mais de 20% de extrato de malte, o que o torna um produto bastante nutritivo e uma fonte saudável de energia. O Ovomaltine pertence ao grupo Associated British Foods. O produto é conhecido como Ovomaltine em várias partes do mundo. Lá na Itália é conhecido por Ovomaltina. Quando chegou na Inglaterra em 1909, houve um erro no registro da sua marca, que o levou a ser registrado como Ovaltine.



Só para saber mais:



O UÍSQUE - EXTRATO DE MALTE


Malte é cevada morta na infância. Os produtores deixam os grãos germinar e interrompem o processo no meio. Mau para a cevada, que não se reproduz, mas bom para a gente: os grãos ficam com um sabor especial nessa fase. Um sabor que inspirou os escoceses a ver o que dava transformar malte em álcool. Deu certo. A diferença é que a versão deles fica melhor com gelo que com leite.


À CARBONARA - OVO


Taí o ovo do Ovomaltine. Eles borrifam uma pasta de claras e gemas com ar quente até ela virar um pó, que serve como uma fonte de vitaminas B e de proteína. Ovo em pó, por sinal, é tão nutritivo quanto o não-em-pó. Como ele também é um bilhão de vezes mais fácil transportar, virou uma das rações básicas das tropas na 2ª Guerra Mundial.


O ÓLEO DE SOJA - LECITINA


Deixa o pó mais encorpado e, de quebra, faz com que ele se dissolva mais fácil no leite. Aqui ela vem de vapor de óleo de soja. Mas nosso fígado também produz lecitina. A do corpo ajuda a conservar pele, cabelo e unhas. Sem a lecitina, as paredes das células ficariam duras - e as células morreriam mais rápido.


O SAL - CLORETO E CARBONATO DE SÓDIO


Ele é doce, mas tem um coração salgado. O Ovomaltine leva sal na fórmula. É para deixar a parte doce menos enjoativa. O carbonato de sódio, um dos sais aqui, é usado para produzir embalagens de vidro e diminuir acidez em água de piscina.


O TURBO - GLICOSE


Se açúcar de açucareiro fosse um carro, glicose seria um dragster (veículo leve com motores extremamente potentes). O corpo assimila essa fonte de energia mais rápido. Bate na hora. Tanto que a glicose entra em doses cavalares naqueles shakes feitos para tomar antes e depois de pegar pesado na academia. O açúcar de cozinha, por sinal, é uma versão suavizada da glicose. O nome dele é sacarose: uma mistura de moléculas de glicose e de frutose, o açúcar dos vegetais.





Fontes: Superinteressante - ed. Outubro de 2010 e outros.

Fotos: arquivo pessoal

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Homenagem a Câmara Cascudo





Fonte: internet




O Evento "Pitadas de sabores e alimentos do Brasil - Homenagem a Câmara Cascudo", promovido pelo SESC Carmo - SP, acontecerá de 14 de outubro a 1º de dezembro de 2011, inspirado em um dos livros do autor: "História da Alimentação no Brasil", lançado originalmente em 1963. É a gastronomia nacional resgatando sua culinária através da obras de um escritor e folclorista potiguar, Luís da Câmara Cascudo. A programação será marcada por bate-papos, degustações e apresentações a cargo de chefs de cozinha, donos de restaurantes, pesquisadores e antropólogos, tudo com base no livro de Cascudo com o objetivo de analisar a formação da cozinha nacional. O evento consta com um total de oito (08) encontros, nos quais teoria e prática vão juntar-se para se entender a cultura alimentícia do Brasil, a partir das influências portuguesas, indígenas e africanas, que tão bem foram relatadas pelo escritor Câmara Cascudo.



Programação:


Dia 14 de outubro - Abertura: explanação de Pedro Vicente Costa Sobrinho, da Academia Norte Rio-Gandense de Letras, falando sobre a obra de Cascudo. Em seguida a chef Carla Permambuco, do restaurante Carlota, fará a palestra "Juntando a fome com a vontade de Saber".

Dia 20/10 - o tema será o "Banquete dos Orixás", com a chef Tereza Paim, do restaurante Terreiro da Bahia, apresentando um prato à base de elementos africanos. Em seguida Reginaldo Prandi vai contextualizar as influências africanas na alimentação brasileira.

Dia 27/10 - o tema será "Caciques do Brasil", com o professor de História da Gastronomia da Universidade Anhembi-Morumbi, Ricardo Maranhão. O prato ficará a cargo do chef Ofir Oliveira, organizador do Festival Sabor Selvagem da Amazônia.

Dia 03 de Novembro - a historiadora Wanessa Asfora ministra a palestra "Ora pois", sobre as infuências lusitanas. O prato ficará a cargo do chef Mauro Fernandes do restaurante O Marquês.

Dia 10/11 - será a vez do "Baião-de-todos", abordando a importância da farinha, do feijão e da carne seca durante o Brasil colonial. O chef Rodrigo Oliveira, do restaurante Cozinha Mocotó, fará um prato baseado nesses ingredientes.

Dia 17/11 - abordando o tema "Rapadura é doce, mas não é mole não", o jornalista gastronômico e professor de antropologia da Estácio de Sá, André Bocatto, falará sobre a chegada do açúcar no Brasil colonial. O prato ficará a cargo de Morena Leite, proprietária do restaurante Capim Santo.
Dia 24/11 - Adriana Lucena (chef e pesquisadora potiguar) e Daniela Narciso (sommelier e administradora) conduzirão o tema "Pimenta na panela dos outros é tempero". Elas abordarão a presença constante da pimenta na dieta nacional, diversidade e harmonização com diversos pratos diferentes.

Dia 1º de dezembro - o evento se encerra com o tema "Por cima do leite não há fruta que deleite", um bate-papo sobre as frutas favoritas dos brasileiros, conduzido por Douglas Bello, e também Flávio Frederico, conhecido por seu uso de frutas nacionais na alta confeitaria.







Mais informações: www.sescsp.org.br/sesc/programa_new... e www.tribunadonorte.com.br/noticia/gastronomia-nacional

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS EM NATAL - 2011


Pães, pizzas, bolos, tortas, salgados, bombons, sobremesas diversas...


A Eloi Chaves Distribuidora, em seu Espaço Arte Gourmet, e o Palácio da Panificação com seu Centro Culinário, reservaram para estes meses de setembro e outubro uma programação de cursos especiais. Confiram as programações!







Eloi Chaves Distribuidora

Av. Alm. Alexandrino de Alencar, 471 - Alerim

(84) 3212-1411


Inforpan - Instituto Palácio da Panificação

R. Presidente Quaresma, 444 - Alecrim
(84) 3223-6525






Atenção: Dificuldade em visualizar as imagens acesse:
artegourmetcursos.blogspot.com.br
www.palaciodapanificacao.com.br












terça-feira, 23 de agosto de 2011

CURSOS: Confeitaria

Para profissionais da área ou simplesmente para quem ama doces!




Da esquerda para a direita Mayra Julles, Maria do Carmo (Carminha), Sandra Dias, Annamaria Nóbrega (Diretora do curso de gastronomia) e o Chef Rafael Barros.







Oportunidade em Natal! Venha aprender a fazer essas e outras delícias!





Pasta americana e Bolo de casamento



Cup cake



Docinhos variados





Eis uma oportunidade para os amantes da confeitaria, do tradicional bem-casado ao descolado cupcake, o mundo encantado dos doces agrada ao mais refinado paladar, abre o apetite, colore vitrines e mexe com a imaginação, não só das crianças, mas também dos adultos. Neste mês de setembro a Universidade Potiguar-UnP, Natal/RN, em parceria com as alunas concluintes do curso de graduação tecnólogica em Gastronomia, Mayra Julles e Maria do Carmo Pereira, irão promover um curso de confeitaria refinada, nos dias 01 e 02, e 05 e 06/09, trazendo os renomados Chefs Rafael Barros e Sandra Dias, que trarão novas técnicas e tendências para o mercado da alta confeitaria.



Programação dos cursos:


Chef Rafael Barros (Opera Ganache - SP)

01/09 - 14h às 18h (Doces de casamento) e


02/09 - 8h às 12h (Sobremesas de Boutique)




Cake Designer Sandra Dias

05/09 - 8h às 12h e 06/09 - 13h30 às 17h30


(pasta americana e bolo artístico com toda a decoração comestível)





ver: www.revistadeguste.com/reportagens

domingo, 7 de agosto de 2011

3º Festival Gastronômico e Cultural de Portalegre-RN








Em comemoração aos 250 anos de fundação da cidade a Prefeitura de Portalegre-RN realizará, com o apoio do Governo do Estado e do Ministério do Turismo, o III Festival Gastronômico nos dias 12, 13 e 14 de agosto do ano corrente.



Terninal turístico da Bica - Portalegre/RN

Vista das torres de Portalegre-RN em um final de tarde.


Mirante Boa Vista - Portalegre/RN.


Com pouco mais de 7 mil habitantes a cidade de Portalegre atrai pelo clima frio, paisagem serrana, altitude de 710m em relação ao nível do mar, atingindo uma temperatura mínima de 14ºC. A história conta que há 250 anos, o português Miguel Carlos Caldeira de Pina Castelo, fundou a terceira vila da Capitania do Rio Grande do Norte. Isto no ano de 1761, no dia 08 de dezembro. O nome de batismo vem exatamente pela semelhança a outra Portalegre, na região do Alto Alentejo, em Portugal. Em homenagem, então, nascia assim a cidade de Portalegre, no oeste norte-rio-grandense, município que traz consigo muitas histórias e lendas do passado, e que chegou a ser capital do RN por um período de nove (09) dias. Desde de 2004, Portalegre foi reconhecida como Cidade-irmã da sua homônima portuguesa. Apesar de toda essa ligação sentimental e histórica entre os portugueses e os portalegrenses, ainda faltava um tempero a mais para imprimir à gastronomia da nossa Portalegre um quê da influência da culinária alentejana, então, afim de dar o primeiro passo neste resgate ao passado o Festival Gastronômico pretende apimentar e unir a culinária alentejana à sertaneja através das oficinas e palestras, nesta 3ª edição do evento.

O Festival irá reunir excelente comida, vinhos, música e atrações culturais. Na programação de shows estão confirmados nomes como Alcymar Monteiro, banda Capim Cubano, Forró Cavalo de Pau, Forró Bole Bole, Canindé Moreno, Banda Anos 60, entre outros.

A direção do evento é de Walde Faraj, Caros Lira Jr. e Sanylle Faraj. A coordenação gastronômica é dos chefs Cacau Wanderley e Gabriel Camilo. A produção local é dos secretários Temístocles Maia e Maria Aucely Costa.

O Festival contará com a presença dos chefs Nito Avelar, Tadeu Lubambo, Denize (Salsa), Eugênio Cantídio (cozinha portuguesa), as nutricionistas Iara Cristina (GACC) e Juliana Garcia (da equipe dos Festivais), o bartender Marcelo Labre, Dona Adalva do Paçoca de Pilão, Dona Ozenir Cabral da Galinha da Totóia (tradição regional), Marina Patoja e sua cozinha funcional do Flor da Sal (culinária saudável), Sanylle Faraj (cozinha do velho mundo), Cacau Wanderley (petiscos e entradas), Ângelo Medeiros (com duas oficinas infantis), Gabriel Camilo (cerimonial e cozinha contemporânea), Witame Jr. e Sales (pizzas), entre outros nomes da gastronomia do Rio Grande do Norte.

As tendas dos restaurantes abrigarão os estabelimentos Paçoca de Pilão, Galinha da Totóia, Minha Massa, Curva do Vento, Calíngula, Ombak, Água na Boca (Paus dos Ferros), Salsa, Chocofrutas, tenda da Degustação-Show com o tema cozinha árabe, tenda do vinho - com fondues, geleias de vinhos e degustações.

Entre os parceiros estão a Tecnox, Flor de Sal (Cimsal), Ligzarb distribuidora, Multibar, Inovar Tecnologia em Cozinhas, Habitare, Melhoramentos, DuBeef, Café Santa Clara, Frisco e Ótica Walde Faraj.




Mais informações e programação completa: www.portalegrern.com.br - Prefeitura de Portalegre

quinta-feira, 28 de julho de 2011

7º Festival Gastronômico de Martins - 2011











Mais uma experiência marcante! Chefs talentosos! Aprendizes curiosos e dedicados! Povo simples, porém de culinária rica e cheia de sabor: assim foi o Festival Gastronômico e Cultural na Serra de Martins que aconteceu nos últimos dias 21 a 24 de julho de 2011, em sua 7ª edição.
















































quarta-feira, 20 de julho de 2011

Programação do Festival de Martins 2011



O cordeiro, o porco, a carne de sol, o tucunaré e a abobrinha da serra, temperam esta edição do Festival.




Em sua 7ª edição o Festival Gastronômico de Martins é considerado o maior evento de rua do nordeste, já tradicional movimenta o turismo e a economia da cidade serrana, localizada no médio oeste, a 365km da capital Natal. Conta com o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de Martins, entre outros colaboradores do segmento gastronômico. O festival acontecerá entre os dias 21 à 24 de julho, e é uma ótima pedida para este final de semana!

O Festival está inserido no "Circuito das serras do RN", assim como o acontecido em Gameleiras (07 a 10 dejulho), e integram os demais Portalegre (dias 12, 13 e 14 de agosto) e o de Lagoa Nova (previsto para setembro).







PROGRAMAÇÃO GASTRONÔMICA: Oficinas para o público

Contemporânea/ Cordeiro - Chef Márcio Freire
Guarnições decorativas e finalizações de pratos - Chefs Pedro Júnior e Gabriela Sales
Cordeiro - Chef Eugênio Cantídio
Oriental/ Peixes - Sushiman Maicon
Oficina Infantil Cup Cake - Chef Ângelo Medeiros
"La minuta"/ Suínos - Chefs Nito Avelar e François Schimitt
Oficina Fusion/ Tucunaré - Chef Tadeu Lubambo
Drinks para toda hora - Bartender Marcelo Labre
Massas e pizzas - Chefs Sanylle Faraj e Witame Jr
Segurança Alimentar - Nutricionista Juliana Garcia


E ainda os Sommeliers Rodrigo Lima e Fabiana Dall'onder falando sobre vinhos e cervejas especiais. O Evento terá como foco principal os produtos nativos, que serão explorados afim de enaltecer os sabores da região, mostrando que é possível utilizar-se de elementos simples e próprios de cada cidade, aplicando as técnicas e ferramentas que a gastronomia hoje nos oferece, além de difundir as boas práticas alimentares para a população.



PROGRAMAÇÃO MUSICAL:




  • Quinta-feira (21/07): Grupo Sambakana


  • Sexta-feira (22/07): Solenidade Oficial às 20h e as atrações culturais - Banda de Música de Martins, Gustavo Costa, Diogo Guanabara e Camila Masiso, Rodolfo Amaral e As Nordestinas.


  • Sábado (23/07): Missa na Igreja Matriz às 19h e demais atrações culturais - Banda de Música de Martins, Antônio de Pádua, Macaxeira Jazz, Caxumba 04 e Banda Café.



Confira mais informações:

http://www.tribunadonorte.com.br/
http://www.nominuto.com.br/

sábado, 16 de julho de 2011

Petit Gâteau

Minha Cozinha, Meu laboratório...




De fato minha cozinha, além de ser o meu cômodo preferido da casa é também, sem dúvida, o lugar das minhas inspirações gastronômicas, criações, reinvenções, enfim, o local onde executo e testo receitas (quem nem sempre são bem sucedidas) que aprendi na faculdade, que vi nos livros, que vi em sites ou até mesmo criações próprias.

O que pretendo expor neste espaço, além das receitas, são a origem do nome, contar um pouco da história, exibir fotos (das minhas produções de preferência) e a minha experiência ao executá-la, quais ingredientes utilizar e o modo de preparo, que em muitos casos faz grande diferença no resultado final de um prato, digo isto porque a grande dificuldade para a maioria das pessoas que não tem muita intimidade com as panelas é exatamente com o modo de preparo, pois as explicações de um modo geral são muito vagas. Sendo assim, como o laboratório é aquele lugar onde são relizadas experiências, onde se fazem normalmente descobertas que findarão em contribuir para o bem da humanidade, onde muitos testes são realizados várias vezes para se obter um bom êxito, no meu caso pensei neste título Minha Cozinha, meu laboratório, com o objetivo de realizar os meus desejos culinários, executando receitas que tenho curiosidade em "provar" e partilhar com minha família e amigos sabores e aromas de outra cultura ou nacionalidade, como é o caso aqui do Petit Gâteau. Engraçado que a primeira vez que ouvi falar dessa sobremesa foi quando iniciei o curso de gastronomia em 2009. Lembro que houve um Congresso Científico e uma oficina me chamou a atenção: confeitaria - como estava no primeiro período do curso, não havia aulas práticas, e nós alunos almejávamos por entrar nas cozinhas pedagógicas e por a mão na massa - então, fiz minha inscrição e dentre as oficinas optei também por fazer a de confeitaria. Foi nessa oficina que vi e degustei pela primeira vez o tal petit gateau, o qual o recheio era de doce de leite e foi servido com sorvete, claro! E de lá pra cá nunca tinha me dado a chance de testá-lo em casa. Agora, no último período do curso, os alunos de gastronomia veem a disciplina de Confeitaria, mas infelizmente no dia que foi ensinado o famoso bolinho que me conquistou, não pude ir à aula. Nesses dias comprando alguns utensílios de cozinha resolvi comprar as forminhas e esperei uma oportunidade para executar uma receita bem prática que tinha de petit gateau de chocolate, a partir desta experiência resolvi criar este espaço no blog para relatar meus testes mal ou bem sucedidos!




Origem do Petit Gâteau



A denominação Petit Gâteau é reconhecida como "invenção" norte-americana, já que a tradução do francês refere-se a qualquer pequeno bolo ou bolinho, e os franceses certamente não aplicariam tal denominação para uma sobremesa tão específica, mesmo porque na França gâteau também tem a conotação de biscoito. Entretanto, a composição do bolo pode remeter a uma origem francesa já que lembra os famosos "tarte au chocolat" e principalmente o fondant ou moelleux de chocolat. O petit gateau caracteriza-se por ser um bolinho de casca crocante e recheio cremoso. Uma das versões sobre sua origem conta-se que um aprendiz de chefe de cozinha, nos Estados Unidos, por acidente aqueceu demais a temperatura do forno, um erro técnico, que resultou em uma deliciosa sobremesa. Os clientes agradaram-se da receita, mesmo com o erro, e o bolinho popularizou-se nos restaurantes de Nova Iorque na década de 90 e chegou ao Brasil por volta de 1996. Suas variações de recheio aumentaram, sendo a mais popular a de chocolate. São acompanhados geralmente por sorvete de creme, ficando também a gosto do cliente a mudança de sabor do sorvete.



Petit Gateau de Chocolate



200g de chocolate ao leite (se preferir menos doce use o meio amargo)

2 ovos

2 gemas

50g de açúcar (4 colheres de sopa)

50g de farinha de trigo sem fermento (2 colheres de sopa cheias)

60g de manteiga sem sal (2 colheres de sopa cheias)


1. Derreter o chocolate em banho-maria (quando a água ferver desligue o fogo e derreta o chocolate só com o vapor da água com cuidado para não entrar gotas de água na tijela com chocolate).

2. Acrescentar a manteiga ao chocolate derretido e mexer até a manteiga incorporar bem ao chocolate.

3. Na batedeira bater os ovos e as gemas (peneirar as gemas para retirar a película) com o açúcar até ficar um creme claro. Acrescentar a farinha peneirada (para evitar grumos) e misturar até ficar uma massa homogênea. Bater mais um pouco na batedeira e depois terminar o processo com uma espátula.

4. Misture à massa o chocolate derretido com a manteiga e continue mexendo com a espátula.

5. Untar forminhas (diâmetro 5,5cm x altura 5,0cm - forma específica para petit gateau utilizada nesta receita) com manteiga e polvilhar com farinha. Preencher com massa em 3/4 da capacidade da forma (pode ser usada forma para empada).

6. Assar em forno preaquecido à 180ºC. Aumentar a temperatura e observar o tempo de cocção que varia de 5 a 8 minutos.


Rendimento: 8 porções (em média de 55g).


Observações:


- O ponto ideal será quando as bordas estiverem assadas (ou soltando das laterais da forma) e o centro cremoso.

- O tempo de cozimento dependerá da temperatura do forno por exemplo: 370ºC - 5 minutos / 250ºC - 7 minutos. Quanto mais quente o forno menor o tempo de cocção.

- Outra dica: após assados os petits gâteaux podem ser mantidos na geladeira por até 3 dias. Quando forem servidos, esquentar em forno a 150ºC por 3 a 4 minutos.



Relato de Experiências:O primeiro teste foi na sexta-feira (15/07/2011), que resultou nas fotos do início do post. Se observarem bem o petit gateau tem uma aparência de massa mais ressecada e com pouco recheio, isso aconteceu porque reduzi pela metade a quantidade de ovos (gordura) que pedia na receita e por insegurança deixei que ele permanecesse mais tempo no forno - ultrapassou os 8 minutos. Mais o resultado final foi bem agradável. Já o segundo teste aconteceu no dia seguinte (sábado), inconformada resolvi tentar a receita mais uma vez ao pé da letra, com todos os ingredientes, tempo e temperatura adequadas (7 minutos). Resultou no petit gateau da foto ao lado. Casquinha mais uniforme e mais recheio também. Vibrei porque o resultado foi satisfatório e também agradou. Só faltou o sorvete! Ambos foram assados com forno preaquecido a uma temperatura de 240ºC.



O desafio está lançado! Arrisque-se também na execução de receitas e depois me conta o resultado. Bon appétit!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

1º Festival Gastronômico e Cultural de Monte das Gameleiras




Município de Monte das Gameleiras (fotos: arquivo pessoal).




O Festival Gastronômico, o primeiro do "Circuito das serras", que ocorreu neste último final de semana, foi um sucesso! O objetivo do evento não era só atingir os turistas que visitavam a cidade, mas também proporcionar à população local um prazer gastronômico e cultural, ou seja, o desfrute de boa comida e boa música na praça central de Monte das Gameleiras. O mais importante é que o festival exaltou a culinária da região, utilizando e divulgando os produtos locais, alimentos cultivados sem a adição de agrotóxicos, como as hortaliças orgânicas: alface, tomate, couve-folha, pimentão, coentro, cebolinha, os cereais como a fava e o feijão rajado ainda na vagem, feijão fradinho utilizado para o acarajé sertanejo e o que dizer da galinha caipira, que foi a atração do evento na composição de vários pratos, assim como a galinha d'angola ou guiné. Enfim, foi um show! Foi gratificante participar deste evento auxiliando os grandes chefs do Rio Grane do Norte e demais oficineiros que participaram do festival com suas oficinas na tenda gastronômica, assim com também preparar o café da manhã e o almoço para a equipe de produção e organização. Registro aqui alguns momentos, dos muitos que houveram, pois a correria foi grande e não pude fotografar tudo que gostaria.




Equipe de apoio (estudantes e concluintes do curso de gastronomia da Universidade Potiguar - UnP).


Tenda Gastronômica.



Palestra sobre manipulação de alimentos com a nutricionista Juliana Garcia. À direita o Chef Gabriel Camilo (cerimonial de abertura das oficinas - 08/07/11).



Com a Chef Cacau Wanderley que ministrou a Oficina de saladas com produtos orgânicos, molho e azeites juntamente com a Chef Gabriela Sales.



Com o Bartender Marcelo Labre que fez uma parceria com os Chefs Gabriel Camilo e Cacau Wanderley na oficina de pesticos harmonizados com drinques.


Tulipas de frango com geleia de pimenta (coxinha da asa).


Bolinho de tilápia.
Acarajé Sertanejo (recheio de carne de sol com nata).
Todos os Chefs e oficinistas junto com a equipe de apoio (cozinha) no último dia da tenda gastronômica - 09/07/2011.



Aguardem em breve o Festival de Inverno de Martins-RN!